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Publicada em 07 de Dezembro de 2021 692o27

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que o

tráfego na Serra da Rocinha, em Timbé do Sul (SC), terá programação diferenciada

durante o recesso de final de ano das obras de implantação e pavimentação da BR-

285/RS/SC. Entre os dias 23 de dezembro de 2021 e 02 de janeiro de 2022, a via ficará

liberada das 7h às 18h para veículos com comprimento igual ou menor a 10 metros.

Por questão de segurança, a serra permanecerá interditada no período da noite.

Publicada em 29 de Novembro de 2021

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) retomou, em

novembro, as obras de implantação e pavimentação da BR-285/RS/SC, no município de

Timbé do Sul (SC). As atividades estão concentradas no trecho final da Serra da Rocinha,

onde o principal trabalho é a estabilização das encostas em oito pontos. Esses locais

terão soluções em cortinas atirantadas e telas de proteção, além de alargamento da

plataforma da pista para viabilizar a implantação do pavimento de concreto.

Publicada em 29 de Julho de 2021

Em virtude da formação de gelo sobre a pista na Serra da Rocinha, em Timbé do Sul

(SC), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informa que

será alterada a programação do sistema de comboio entre a tarde de hoje e a manhã

desta sexta-feira (30). A medida visa a segurança dos usuários, visto que ainda há

chance de neve e chuva congelada na região nos próximos dias. Vale salientar que

nos demais horários, bem como no final de semana, o trecho permanece totalmente

interditado ao tráfego de veículos. O local integra as obras de implantação e

pavimentação da BR-285/RS/SC.

Publicada em 22 de Julho de 2021

A utilização de indicadores biológicos é um dos métodos mais eficazes para

diagnosticar a qualidade dos recursos hídricos. Nas obras de implantação e

pavimentação da BR-285/RS/SC, o Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transportes (DNIT), por meio da Gestora Ambiental, monitora os macroinvertebrados

bentônicos visando identificar possíveis impactos do empreendimento nos ambientes

aquáticos. Estes organismos, cujo nome deriva da palavra grega benthos

(profundidade) habitam o fundo de rios, lagos e demais corpos d’água, aderidos a

pedras e folhas ou enterrados no sedimento.